Dívida de Sobrevivência: A Crise que Expõe por que o Brasil Chegou a 8 Milhões de CNPJs Negativados e Quase 80 Milhões de Endividados.

Brasil chegou a 8 milhões de CNPJs negativados

Em 2025, o Brasil alcançou um patamar sombrio na sua história econômica, com o registro de mais de 8,1 milhões de CNPJs negativados e aproximadamente 78,8 milhões de pessoas físicas endividadas. Este recorde de inadimplência não é um evento isolado, mas sim a manifestação aguda de uma crise de crédito estrutural que tem raízes profundas … Ler mais

Fed Reduz Juros Pela Segunda Vez: O Que a Nova Taxa de 3,75% a 4,00% Sinaliza Para a Bolsa Brasileira.

Fed Reduz Juros

A mais recente reunião do Federal Open Market Committee (FOMC) de outubro trouxe a confirmação de um novo ciclo: o Fed Reduz Juros em 0,25 ponto percentual (p.p.) pela segunda vez consecutiva, ajustando a taxa para a nova faixa de 3,75% a 4,00% ao ano. Para o investidor do kelvininvest.com, esta é uma notícia que … Ler mais

A Armadilha Fiscal: Por Que a Dívida do Brasil Trava a Selic em 15% e Freia a Bolsa

Selic em 15%

Depois de analisarmos a oportunidade histórica do Tesouro IPCA+ a 8% – um prêmio de risco elevadíssimo –, é hora de ir além e entender a origem desse prêmio com base na Selic em 15% O risco não está no Tesouro, mas nas contas do país. O Risco Fiscal é o fator que, hoje, funciona … Ler mais

O Risco Oculto do Corte de Juros: A Ameaça da Inflação e o Efeito Cascata do Fed no Brasil.

Alerta do Core CPI: A Armadilha da Inflação que o Fed Criou e o que a Selic Fará em 2026. O Ciclo Mudou: O Cenário Pós-Corte de Juros do Federal Reserve O aguardado corte de juros do Fed em 2025 não foi apenas um evento pontual; ele marca o fim de um ciclo de aperto … Ler mais

Inadimplência Sobe e Risco de Crédito no Agro: 3 Motivos Para o Calote Bater Nível de 2013 e Ameaçar Bancos.

Inadimplência sobe e risco de crédito no agro

O alerta está ligado: a escalada da inadimplência sobe e risco de crédito no agro, elevou o índice de calotes do SFN para perigosos 3,9% em agosto de 2025, aproximando-se dos níveis de crise vistos em 2016. Para o investidor, o dado é um sinal vermelho que exige cautela, pois a saúde do crédito é … Ler mais